Abstract

A formação continuada de professores na década de 1990 passou a ser considerada uma das estratégias fundamentais para o processo de construção de um novo perfil profissional do professor. Neste contexto, a concepção crítico-reflexiva foi defendida como a orientação mais adequada para a renovação dos sistemas de formação continuada de professores no Brasil. No entanto, ao longo de duas décadas, diferentes estudos indicam que esta orientação teórico-metodológica operou mudanças pouco significativas nas práticas formativas. A partir de uma revisão sobre a tendência denominada de Epistemologia da Prática, este ensaio propõe um deslocamento da formação continuada de professores do campo das políticas públicas para o campo da formação humana. Nesta direção, procuramos apontar qual a contribuição da teoria crítica da formação humana para os processos de formação continuada de professores na contemporaneidade.

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