Abstract

This article discusses symbolic aspects of the trade of traditional foods of different ethnic origins, led by enterprising refugees in the city of São Paulo, and has as its object of study the sale of the so-called ethnic / traditional foods in small enterprises in that city. The methodology used is qualitative, through a theoretical reflection, based on works from the Social Sciences and articles from exploratory surveys, conducted based on Capes Journals, Scopus and Google Scholar. The articles used address concepts such as ethnic commerce, ethnic food, cultural heritage, dietary practices, among others, which allow the analysis of ethnic entrepreneurship led by refugees in São Paulo and associates it with phenomena that allow us to establish a reflection on why they choose to undertake this area. as food relates to the memories, culture and identity of migrants.

Highlights

  • O presente artigo problematiza os aspectos não-econômicos do comércio de comida tradicional, de diferentes origens étnicas, protagonizado por refugiados empreendedores na cidade de São Paulo

  • A fim de se compreender o contexto do refúgio e os direitos relativos a ele, Derrida (2003), ao retomar Kant (1884) a respeito do direito de ir e vir, discute o argumento do referido filósofo, que preconizava que o homem tem liberdade de ir e vir, isto é, de se movimentar fora de suas fronteiras, no entanto, com a restrição de não poder permanecer em um território que não seja o seu

  • Camargo e Herédia (2018) colocam que é necessário a existência de uma acolhida sem obrigações ou imposições legais, genuína, sem imposição da reciprocidade para que de fato exista a denominada hospitalidade incondicional

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Summary

Introduction

O presente artigo problematiza os aspectos não-econômicos do comércio de comida tradicional, de diferentes origens étnicas, protagonizado por refugiados empreendedores na cidade de São Paulo. O empreendedorismo étnico de refugiados, proprietários de pequenos negócios na área de gastronomia na cidade de São Paulo, pode ser entendido como comércio étnico, tal como o protagonizado por imigrantes em Paris (Gomes, 2002).

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