Abstract

A problemática que envolve a homogeneidade da clínica psicanalítica tem ganhado cada vez mais espaço nas pesquisas contemporâneas. Conduzir o setting de maneira rígida e ortodoxa pode ser um risco de alienação para o analista e também para o paciente. Apresentarei, aqui, um caso clínico de um tratamento infantil guiado por meio dos conceitos de técnica elástica de Sándor Ferenczi e da importância do brincar de Winnicott. Os comentários finais direcionarão o leitor para uma possível reflexão a respeito dos manejos e enquadres, propondo um convite para repensar a clínica contemporânea.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.