Abstract
INTRODUÇÃO: O EEG tem sido usado, desde sua descoberta, como um importante método diagnóstico auxiliar, especialmente para a epilepsia. OBJETIVO: Avaliar o papel do EEG no diagnóstico de epilepsia, em uma clínica na cidade de Campina Grande (PB). MÉTODO: Foram analisados 1015 formulários de admissão préexame, selecionando-se aqueles cujos motivos de solicitação referiam-se a pacientes portadores ou com suspeita de epilepsia. RESULTADOS: Foram analisados 259 laudos que se enquadravam na metodologia. Destes, 113 (43,6%) foram anormais, com a ocorrência de descargas em 78 (30,1%), sendo generalizadas em 30 (11,6%), focais em 44 (17%) e multifocais em 4 (1,5%). Alentecimentos anormais ocorreram em 19 (7,3%), sendo focais em 11 (4,2%) e generalizados em 8 (3,1%). Assimetria dos ritmos de base ocorreu em 16 (6,2%). CONCLUSÃO: O papel do EEG para o diagnóstico da epilepsia é importante na população estudada, sendo o seu índice de positividade semelhante a outros observados na literatura.
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