Abstract

A pandemia COVID-19 implicou profundas e rápidas mudanças no funcionamento dos serviços de saúde. A suspensão da atividade eletiva no período de confinamento e a redução significativa das idas às urgências hospitalares, condicionada pelo receio de contágio COVID-19, levaram ao adiamento do tratamento de situações cardiovasculares potencialmente graves, apesar do normal funcionamento da via verde coronária e do acidente vascular cerebral (AVC). Estes fatores facilitaram a descompensação de diferentes patologias, contribuindo provavelmente parao aumento da mortalidade na população idosa em Portugal durante a pandemia. O artigo sublinha a importância de manter a sociedade informada sobre a necessidade de recorrer às urgências hospitalares, de forma a permitir a intervenção atempada e maior benefício no tratamento do enfarte do miocárdio e AVC.

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