Abstract
Objetivo: Analisar a saturação periférica de oxigênio na utilização da oxigenoterapia na primeira hora de pacientes em sala de recuperaçãopós-anestésica. Método: Estudo comparativo, prospectivo e quantitativo, em um hospital federal localizado em Belo Horizonte, Minas Gerais. A amostrafoi constituída por 60 adultos, distribuídos em dois grupos, sem ou com oxigenoterapia, e teve como um dos critérios de inclusão a saturação periféricade oxigênio maior ou igual a 95% na entrada da sala de recuperação pós-anestésica. Resultados: Completados 60 minutos, 5 pacientes sem oxigenoterapia(16,7%) e 2 pacientes com oxigenoterapia (6,7%) apresentavam hipoxemia leve. Houve diferença marginalmente significativa entre os doisgrupos para a saturação periférica de oxigênio normal (p=0,0563) e hipoxemia leve (p=0,0578). Conclusão: É importante a implantação de protocolosde recepção de pacientes na sala de recuperação pós-anestésica, incluindo a oxigenoterapia, com o objetivo de manter a saturação periférica de oxigênio,minimizando as complicações da hipoxemia.
Highlights
Prospective, quantitative, and comparative study in a federal hospital located in Belo Horizonte, Minas Gerais
The sample consisted of 60 adults divided into two groups, with or without oxygen therapy, and one of the inclusion criteria was peripheral oxygen saturation, greater than or equal to 95% upon admittance to the postanesthetic care unit
Houve diversidade para os 2 grupos; para o grupo sem oxigenoterapia (GSO), a maior frequência foi cirurgia de mama com 7 pacientes (23,3%) e para o grupo com oxigenoterapia (GCO) foi a especialidade de aparelho digestivo e órgãos anexos em 11 pacientes (36,7%)
Summary
RESUMEN: Objetivo: Analizar la saturación periférica de oxígeno en la utilización de la oxigenoterapia en la primera hora de pacientes en sala de recuperación pos-anestésica. Considerando que o paciente no período de RA está vulnerável a várias complicações, sendo a hipoxemia uma das mais frequentes, este estudo apresenta o seguinte questionamento: com o uso da oxigenoterapia na entrada do paciente na SRPA, os valores da SpO2 melhoram?. A administração ou não de oxigenoterapia na chegada à SRPA foi indicação da equipe de saúde do local do estudo; dessa forma, os pesquisadores não participaram da escolha dos sujeitos aos grupos a que pertenceram, se GSO ou GCO. A primeira análise da SpO2 foi feita imediatamente na entrada do paciente em SRPA, sendo seguida por mais quatro coletas: após 15, 30, 45 e 60 minutos, conforme recomendação da aplicação do IAK3. Os resultados foram organizados de acordo com os dados sociodemográficos e clínicos, o procedimento anestésico-cirúrgico e a análise da SpO2 na primeira hora de permanência na SRPA
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