Abstract


 O artigo examina o papel das emoções na experiência com a música (instrumental), desenvolvendo três teses básicas: 1) a música pode ser considerada como um “texto narrativo”, que realiza um modo específico de engajamento; 2) as emoções aparecem na experiência musical basicamente de duas formas: como expressão (ou “clarificação”), onde o agente psicológico portador de tais emoções é a persona musical, e como algo que deve constituir a experiência do ouvinte; 3) as respostas emocionais do ouvinte constituem um processo ativo e necessário para o preenchimento das “lacunas” da narrativa musical e compõem decisivamente o processo de compreensão da obra musical.

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