Abstract

Neste experimento foram utilizados 15 animais, 11 caninos e 4 felinos, portadores de fratura distal de tíbia, tratados pela imobilização tíbio-tarsal com um fixador externo. O aparelho na maioria dos casos apresentou uma configuração consistindo de dois pinos na porção proximal da tíbia, um ou dois no calcâneo e um ou dois pinos nos metatarsianos, todos conectados externamente por uma barra de acrílico autopolimerizante. O aparelho foi removido em média aos 45 dias de pós-operatório, quando foi observado radiograficamente o desaparecimento da linha de fratura óssea. Quatorze animais (93,3%) tiveram recuperação funcional total do membro operado, com perfeita deambulação, uma semana após a remoção do fixador. Diante dos resultados obtidos, pode-se afirmar que a técnica é eficaz na correção de fraturas distais de tíbia, inclusive as expostas.

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