Abstract

O presente artigo objetiva discutir, a partir de reflexões sobre História, Memória e Cinema, a construção da imagem de Oscar Wilde realizada por dois filmes contemporâneos entre si, porém de gêneros distintos: a cinebiografia ‘Wilde’ (1997) e o drama musical ‘Velvet Goldmine’ (1998). Após debatermos sobre a popularidade dos filmes biográficos e o papel que pode ser assumido pelo historiador ao analisar este tipo de produção audiovisual, considerando os elementos intrínsecos à linguagem cinematográfica, desejamos responder a seguinte pergunta: quando comparada ao musical lançado em 1998, a cinebiografia ‘Wilde’ foi bem-sucedida na tentativa de revisitar a memória de Oscar Wilde e refletir sobre a importância deste escritor para a contemporaneidade?

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