Abstract

Neste artigo, abordamos a série televisiva Dexter, produzida desde 2006 pela empresa americana Show Time, para refletirmos sobre a construção do personagem principal, a partir da produção de sentidos estigmatizados em torno dos conceitos de ordem e monstruosidade que permeiam os ideais do senso comum. Na série, atualmente em sua quarta temporada, Dexter Morgan é um herói diferente, repleto de ambigüidades e contradições, atuando como um serial killer que mata serial killers. A partir desta abordagem inusitada no que tange aos programas do gênero, nos interessa pensar a relação entre a construção dessa personagem, os valores classificatórios acerca do bem e do mal partilhados pelo senso comum e as formas de representação que eles assumem no universo da cultura midiática contemporânea.

Highlights

  • Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação

  • In its fourth season, Dexter Morgan is a different hero, full of ambiguities and contradictions, acting as a serial killer who kills serial killers. From this unusual approach when it comes to programs gender, we are interested in thinking about the relationship between the construction of this character, the good and evil classification values shared by common sense and the forms of representation that they take in the world of contemporary media culture

  • COMPÓS | www.compos.org.br Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação

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Summary

Danielle Ramos Brasiliense

Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação | E-compós, Brasília, v.12, n.3, set./dez. 2009. Abordamos a série televisiva Dexter, produzida desde 2006 pela empresa americana Show Time, para refletirmos sobre a construção do personagem principal, a partir da produção de sentidos estigmatizados em torno dos conceitos de ordem e monstruosidade que permeiam os ideais do senso comum. Esses comunicação de massa importante a ser atos não deixam de ser um ritual macabro de analisado, pois, com sua grande audiência, monstruosidade, mesmo que seu objetivo seja todos os sentidos ali apresentados estão se a limpeza de um mundo infectado por pessoas reconfigurando de alguma forma para os ruins. Segundo Freud, as mais antigas é a família, referência e base, para que o proibições estão ligadas às leis do totemismo, monstro serial killer que vive dentro dele que são “não matar o animal totêmico” e não seja despertado, a não ser em um caso de “evitar relações sexuais com membros do necessidade e emergência social. Podemos citar uma matéria do G1 notícias (10 fev. 2009), que informava acerca da exclusão do jovem Cyril

As raízes da evolução da família como
Los sentidos mediáticos de orden y monstruosidad en Dexter
CONSELHO EDITORIAL
Francisco Menezes Martins
CONSULTORES AD HOC
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