Abstract

O objetivo central do texto é refletir sobre o conceito de monumento e sua reprodutibilidade, realizada mediante a difusão de registros fotográficos, fortemente potencializada pelos sites. Para orientar a análise, partiu-se desta hipótese: a coletivização dos monumentos não desfaz o encantamento da sua presença física, significando que não concorre com a arquitetura, compreendida como uma realidade cuja efetuação é o espaço. Para mostrar a pertinência da hipótese, o texto discorre sobre o conceito de monumento, chama a atenção para os novos suportes da mídia e seu poder de popularizar o monumento, e mostra como são geradas as imagens magnéticas antes mesmo da concretização da arquitetura.

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