Abstract

RESUMO: O presente texto é fruto do estudo da linguagem cinética nos tempos hodiernos, à luz da teoria dos arquétipos, um do pilares de sustentação da psicologia analítica de Carl Gustav Jung. O trabalho é desenvolvido em 3 (três) divisões. A primeira tem o escopo de analisar, de forma qualitativa, a linguagem do cinema. Em segunda linha, são demonstrados os elementos essenciais da psicologia analítica, desenvolvida por Jung, em contrapartida à psicanálise de Freud, onde se busca clarear a teoria dos arquétipos, como símbolos da psique, realizando um liame com os mitos do cinema. No intuito de conceder aplicabilidade à temática, o trabalho busca balizar em um último segmento, o estudo de alguns arquétipos do cinema nacional, em especial, o negro que hoje, tem estado presente ao lado da cultura afro, de forma marcante na cinematografia brasileira; além de serem expostos alguns casos exemplificativos de arquétipos cinematográficos dos filmes nacionais, de longa-metragem, primando pelas respostas quanto a relevância desses mitos do cinema nacional, como forma de linguagem cinética universal.
 

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