Abstract

São apresentados depoimentos obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas, com indivíduos que vivenciam atualmente ou vivenciaram no passado experiências de expatriação - depois de realizada a devida revisão de literatura. O objetivo principal é identificar nesses relatos a ocorrência de transformações, como consequência da expatriação, na identidade dos sujeitos; para o que foi tomado como marco teórico o conceito de self-shock (choque do eu) de Zaharna (1989). O estudo visa a também identificar nas experiências dos entrevistados a ocorrência de padrões de adaptação à cultura de destino propostos pela literatura clássica sobre expatriação. A análise dos resultados sugere a existência de sustentação empírica para a hipótese do self-shock. Contrariamente, na maioria dos relatos não foram identificadas experiências condizentes com os pressupostos centrais da teoria clássica sobre o processo de adaptação do expatriado.

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