Abstract

Com a migração dos nipo-brasileiros para o Japão, movimento denominado decasségui, iniciado em meados de 1980, os seus filhos, nascidos naquele país ou no Brasil e que migraram em idade precoce, vivem os desafios da escolarização, a qual pode ocorrer nas escolas públicas japonesas ou em escolas privadas brasileiras no Japão. De acordo com a experiência da escolarização, a aquisição do idioma, os planos de futuro, a constituição identitária e do pertencimento apresentam questões específicas. Este artigo focaliza os dados obtidos de 2012 a 2015, através do desenvolvimento de um projeto em escolas no Japão. Constata-se que o tipo de escola influencia a aquisição do idioma, alterando as possibilidades de acesso ao ensino superior e, em ambos os casos, os jovens se identificam com o Japão. Utilizando a teoria psicanalítica e estudos migratórios, podemos notar que o processo educativo resultará em implicações subjetivas, sociais e identitárias desses jovens.

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