Abstract

Analisa-se a problemática em torno do tipo de ocupação da Quinta do Ervedal (Castelo Novo, Fundão), sítio que alguns investigadores afirmam tratar-se de um aglomerado secundário do tipo vicus. Procuramos aprofundar esta discussão, aferindo de que forma os dados epigráficos e arqueológicos disponíveis sobre os vici no interior da província da Lusitania, obtidos através das várias investigações que têm abordado a temática do povoamento rural em época romana na Beira Interior, suportam ou não esta tese.

Highlights

  • We analyze the issue surrounding the type of occupation of Quinta do Ervedal (Castelo Novo, Fundão), an archaeological site that some researchers claim to be a secondary settlement, namely a vicus

  • Tencionamos aqui retomar essa linha de investigação e que não tivemos oportunidade de abordar nesse mesmo trabalho

  • Cremos que todos estes dados ainda não são suficientes para confirmar o estatuto do sítio da Quinta do Ervedal, tendo em conta a reduzida área escavada nas várias intervenções arqueológicas, bem como na ausência de dados epigráficos exumados in situ que atestem esta suposição

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Summary

Introduction

We analyze the issue surrounding the type of occupation of Quinta do Ervedal (Castelo Novo, Fundão), an archaeological site that some researchers claim to be a secondary settlement, namely a vicus. A discussão que nos propomos a fazer neste artigo vem no segui‐ mento da problemática em torno do tipo de ocupação do sítio da Quinta do Ervedal (Castelo Novo, Fundão): corresponderá este a uma villa, ou a um vicus1?

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