Abstract
In 2011, the Brazilian National Oral Health Policy redefined its model of care for indigenous peoples, recommending the use of epidemiology and follow-up of the impact of activities using adequate indicators. The current study aimed to analyze trends in these indicators, proposed by the Brazilian Ministry of Health, in the Xingu Indigenous Park, Brazil, from 2004 to 2013. This was a quantitative study using secondary data from the Xingu Special Indigenous Health District and the Xingu Project of the Federal University of São Paulo. The coverage rate for first dental visit exceeded 60% in all the years analyzed except 2009 and 2010 (44.7% and 53.4%, respectively). The basic dental treatment indicator showed a significant increase, from 44.9% to 79.9%, between 2006 and 2008. The proportion of tooth extractions decreased from 24.3% in 2004 to 3.8% in 2011. Mean coverage of supervised collective toothbrushing showed the highest variation (1.2 to 23.3%). Access to oral health showed good coverage, and the indicator for completed treatment showed a higher percentage when compared to other indigenous peoples during the same period. Better performance on the tooth extractions indicator may have been due to the change in focus of care through partnerships with universities, although the indicators for supervised toothbrushing suggest the need to prioritize preventive measures. Changes in indigenous healthcare management, with weakening or absence of partnerships, may have negatively influenced the program's indicators.
Highlights
Foram selecionados os seguintes indicadores, todos aplicados para a área relativa ao baixo, médio e leste Xingu: (1) cobertura de primeira consulta odontológica programática para aferir o acesso ao tratamento odontológico 22
A produção de indicadores para o uso dos serviços de atenção à saúde indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Xingu é uma importante contribuição
Summary
A Política Nacional de Saúde Bucal redefiniu em 2011 seu modelo de atenção para os povos indígenas, preconizando o subsídio da epidemiologia e o acompanhamento do impacto das ações por meio de indicadores adequados. No Brasil, em 2011, o Ministério da Saúde definiu a reorganização do modelo de atenção em saúde bucal direcionado aos povos indígenas, por meio de ações de controle das doenças bucais e de promoção e recuperação da saúde, planejadas com base em um diagnóstico das condições de saúde-doença, subsidiado pela epidemiologia e informações sobre o território indígena, além do acompanhamento do impacto das ações de saúde bucal por meio de indicadores adequados 14. Analisou-se a evolução de indicadores de cobertura de primeira consulta odontológica programática, tratamento odontológico básico concluído, proporção de exodontia em relação aos procedimentos, cobertura média mensal da escovação dental supervisionada do PIX, no período de 2004-2013
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