Abstract

E tendencia das filosofias chinesas e ocidentais darem respostas diferentes a relacao ser/dever ser. Essas disputas fornecem uma visao mais ampla para que seja possivel reexplorar a velha questao de maneira mais frutifera. Distincoes claras entre o juizo da realidade subjetiva e objetiva do fato, entre o juizo do valor subjetivo e valor objetivo sao os pre-requisitos. Um juizo subjetivo do fato, uma declaracao afirmativa, e constituido por dois elementos: a pessoa ou poder de julgar, e o objeto julgado, ou seja, o fato objetivo. O objeto em si funciona como o criterio de verdadeiro ou falso para o julgamento do fato. Um juizo de valor subjetivo, uma declaracao imperativa, consiste em tres elementos: a pessoa ou o poder de julgamento, o objeto julgado ou o fato objetivo, e o terceiro elemento, que e algo diferente do objeto julgado e funciona como criterio para a tomada de juizos bons ou maus. O terceiro elemento do juizo de valor e a essencia da distincao is/ought ( e/deve ) e tambem a fonte do que convem. Outras analises sob diferentes tipos de juizos de valor mostram que essa fonte deveria ser fundamentalmente e essencialmente factual. A relacao de adequacao objetiva existente entre o objeto julgado e o terceiro elemento e considerada como o ultimo fundamento factual de juizo de valor. A reunificacao final e e deve ser feita em relacao factual de aptidao enquanto a diferenca entre elas e/deve ser reside apenas nas perspectivas para descrever a relacao. Entao, fundamentalmente, ought so pode ser derivado de is enquanto o bem flui da verdade. Tal conclusao apoia a tese do conexionismo chines entre is e ought , que objetifica a verdade sobre o bem. Palavras-chave: ser/dever, juizo de dois elementos/juizo de tres elementos, o terceiro elemento, verdade/bem.

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