Abstract
Este estudo, in vitro, teve como meta medir a influência das cores sobre a degradação da força de elásticos ortodônticos em cadeia da marca Morelli®, após estirados e submersos em saliva artificial. Os valores foram obtidos após mensuração imediata (tempo zero), 30 minutos, 1 hora e 24 horas de submersão. Foram analisadas vinte amostras, escolhidas aleatoriamente, de cada uma das cores de elásticos em cadeia sintéticos. Cada amostra, composta por 4 elos, foi inicialmente pré-estiradas, com o auxílio de duas sondas exploradoras, até o estresse. A determinação da quantidade de estiramento dos elásticos para aferição corresponde a 50% do valor do pré-estiramento inicial. Após a leitura inicial, cada um dos elásticos foi retirado do dinamômetro com o auxílio de uma pinça clínica e em seguida assentados sobre um gabarito com pinos desenvolvidos para acomodação dos elásticos. Os conjuntos (gabarito + elásticos) foram imersos em saliva artificial a 37 °C (histerese ± 1°). Nos intervalos de tempo 30 minutos, 1 hora e 24 horas. As amostras no tempo zero apresentavam diferenças significativas (p<0,05) entre as cores, com maior variação para a cinza e menor para a cor preta. Todas as cores mostraram maior degradação de força na primeira hora.
Highlights
Na averiguação (30min.) houve a maior degradação de força o que confere a com a pesquisa de Araujo e Ursi (2006), onde as cadeias elastoméricas sofreram uma significativa redução na quantidade média de força nos primeiros 30 minutos de teste, depois, as tensões foram gradativamente liberadas numa menor intensidade
Angle Orthodontist, v. 49, n. 2, p. 104-109, 1979
Summary
Cada uma das oitenta amostras, compostas por 4 elos, foi inicialmente pré-estirada (Figura 1), com o auxílio de duas sondas exploradoras, até o estresse. Figura 2 - Fotografia do dinamômetro e régua utilizada para medir a força dos elásticos. Cada um dos elásticos foi retirado do dinamômetro, com o auxílio de uma pinça clínica e assentados sobre uma placa de acrílico e seus respectivos pinos desenvolvidos para acomodação dos elásticos. Os conjuntos (gabarito + elásticos) foram imersos em saliva artificial a 37 ± 1°C (Figura 3). Nos intervalos de tempo 30 minutos, 1 hora e 24 horas; A placa foi retirada da saliva artificial e colocada sobre papel absorvente e, com a pinça, anteriormente citada, os elásticos foram levados para aferição no dinamômetro. Figura 3 - Fotografia do conjunto placa-pinos + elásticos imersos em saliva artificial a 37±1 oC. As comparações da resistência dos elastômeros nos tempos estudados foram realizadas por meio da análise de variância de dois fatores de Friedmann. Todos os testes foram bicaudais, com nível de significância de 5% e utilizou-se o software SPSSTM versão 24.0
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