Abstract

�SUMMARY Prevalence of obesity is increasing steadily in fertile women. We aimed to investigate its relation with pregnancy outcome in a group of Portuguese pregnant women. A retrospective analysis of 37 obese pregnant women (O group) was undertaken in the Endocrinology/Obstetric Unit, from 1998 to 2004. Control group included 33 pregnant women (C group) with normal body mass index (BMI). Our O and C groups were age matched (O: 27.9±4.35; C: 28.6±5.36 years; ns), with average BMI of 38.38 (O group) and 22.5 (C group, p<0.0001). Weight gain during pregnancy was significantly more pronounced in the C group (11.82) as compared to the O group (7.89, p<0.01). Obstetric history revealed an incidence of 24.3% of spontaneous abortions in obese patients in contrast with 6% in the control group. In which concerns complications during pregnancy, women in the O group had higher incidence of GDM (16.2%) than in the C group (3%, p=0.066). Furthermore, 27% developed

Highlights

  • Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sobrepeso e obesidade são definidos como acúmulo anormal ou excessivo de tecido adiposo que pode levar a prejuízos para a saúde[1]

  • Esse fenômeno não é exclusividade do Brasil e repete-se em quase todos os países em desenvolvimento com renda média intermediária[2,10,11]

  • The implications of maternal overweight and obesity on the course of pregnancy and birth outcomes

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Summary

Obesity and pregnancy

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sobrepeso e obesidade são definidos como acúmulo anormal ou excessivo de tecido adiposo que pode levar a prejuízos para a saúde[1]. Para facilitar a comparação da prevalência da obesidade entre diversos países, em 1996, a OMS criou uma base de dados sobre o índice de massa corpórea (IMC) de adultos de quase todos os países do mundo (por gênero e segundo faixa etária), que é atualizada periodicamente[3]. Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – São Paulo (SP), Brasil; e Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisa da Organização Mundial da Saúde – OMS – Genebra, Suíça. 3 Médica da Unidade de Saúde Materna e Perinatal do Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisa da Organização Mundial da Saúde – OMS – Genebra, Suíça. Como parte natural da epidemia mundial de obesidade, o número de mulheres em idade reprodutiva com sobrepeso também vem aumentando em todo o mundo4,6,7 – e o Brasil não é exceção. Esse fenômeno não é exclusividade do Brasil e repete-se em quase todos os países em desenvolvimento com renda média intermediária[2,10,11]

Repercussões da obesidade sobre a concepção e a fertilidade
Repercussões maternas da obesidade
Repercussões da obesidade sobre o concepto
Os desafios para a pesquisa e para a prática
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