Abstract

Este artigo tem como objetivo apresentar, em primeiro lugar, uma discussão sobre o emprego de notas do tradutor. Para tanto, recorre-se a autores consagrados como Genette (1987; 2009), Nida (1964; 2003), Rónai (1975; 1981) e Mittmann (2003). Em segundo lugar, visa-se, aqui, a apresentar uma discussão concreta sobre a utilidade de notas do tradutor com base em exemplos extraídos da versão brasileira – ainda em processo de conclusão – de três histórias clínicas de Sigmund Freud. Mediante a apresentação dos trechos originais em alemão, contrastados com as propostas de tradução em português brasileiro, serão apontados os trechos ou as expressões que provocam a necessidade do emprego de notas do tradutor. Em seguida, sempre serão apresentadas e discutidas as notas propostas para as versões brasileiras que, em breve, deverão ser publicadas. Como resultado, este artigo mostra que, sem o emprego de determinadas notas do tradutor, alguns trechos das histórias clínicas freudianas ficariam, na versão em português brasileiro, pouco compreensíveis.

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.