Abstract
O artigo argumenta que a Conferência de Teerã foi um marco na prática discursiva anti-colonial dos direitos humanos construída por diplomatas do terceiro mundo. Baseado em pesquisa documental e em literatura pós-colonial, o artigo mostra as ambivalências da conferência, com novos enquadramentos de direitos humanos e envolvimento de regimes autoritários. Denúncias contra a colonização e racismo apareceram a partir da linguagem dos direitos humanos, assim como a pauta do desenvolvimento.
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