Abstract

Este artigo analisa as representações corporais e práticas sociais acionadas no que se refere às crianças e jovens intersex, contrastando a perspectiva de profissionais médicos com a dos familiares envolvidos. Parte-se de dois eixos analíticos: o olhar generificado sobre a anatomia e as visibilidades/invisibilidades do sexo. Os argumentos centrais propostos são que o sexo é tão construído na cultura quanto o gênero e que as fronteiras entre o natural e o não-natural são facilmente borradas quando se trata de definí-las a partir do que é considerado dentro ou fora das normas sociais.

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