Abstract

Este artigo tem como proposta compreender a relação entre as obras O Vice-Rei de Uidá (1980), romance do autor inglês Bruce Chatwin, e sua respectiva adaptação cinematográfica, Cobra Verde (1987), do cineasta alemão Werner Herzog, produtos artísticos potentes, resultantes do processo artístico de sujeitos transgressores em suas vidas e em seus modos de operar. E ao observar as escolhas feitas por Herzog no processo de transposição midiática do livro para o filme, analisar as estratégias de ressignificação do texto fonte e também os novos sentidos e ganhos mútuos advindos da relação entre literatura e cinema.

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