Abstract

Este artigo é uma provocação. Ele focaliza a sociedade da aprendizagem, sua substância e retórica. Os protagonistas da sociedade da aprendizagem defendem a idéia de que a escolaridade está morrendo e que a educação deveria passar por uma reengenharia. Propõe uma nova infra-estrutura em torno do conceito de aprendizagem em linha. Entretanto, essa visão da sociedade da aprendizagem padece de, pelo menos, três defeitos. Primeiro, ela pressupõe que se pode transmitir tudo o que se pode imaginar; segundo, que fazer alguma coisa funcionar é tão simples como conceber uma infra-estrutura; e, finalmente, que a sociedade da aprendizagem pode se libertar das relações de poder que marcaram seus predecessores.

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