Abstract
Em cada um dos seus mais de 40 autorretratos, Vincent van Gogh confirma a necessidade contínua de exploração de aspectos de sua própria identidade. Cada vez que ele olhava seu rosto, esforçava-se para se compreender melhor. Vincent viveu o extremo artístico e existencial. Sua obra jamais se encaixou em um único movimento artístico. Seu estilo, absolutamente único, se alterava de acordo com seu instável estado de espírito. Ele inspirou-se exacerbadamente em sua própria imagem; expressou por meio dela um mundo em fragmentação e procurou uma moldura que contivesse seus conteúdos internos buscando, assim, integração psíquica. A proposta deste ensaio é refletir sobre o processo de individuação de Vincent a partir de seus autorretratos e de sua correspondência, particularmente aquela trocada com seu irmão Theo.
Highlights
In each of his more than 40 self-portraits, Vincent van Gogh confirms the continuous need for exploring aspects of his own identity
Every time he looked at his countenance, he made an effort to understand himself better
His work never fitted in one single artistic movement
Summary
In each of his more than 40 self-portraits, Vincent van Gogh confirms the continuous need for exploring aspects of his own identity. Segundo Jung (1953/1971), o significado da obra e seu caráter são inerentes a ela, pois a obra traz em si sua própria forma, impondo-a ao artista: A planta não é simplesmente um produto do solo, mas também um processo vivente autônomo que, em essência, nada tem a ver com o caráter de terreno.
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