Abstract

Este artigo invoca Exu/Elegbara, esfera de saber negro-africana transladada nos fluxos da diáspora, como princípio explicativo de mundo, potência criativa e disponibilidade conceitual para pensar filosofias montadas e paridas no/pelo corpo. Nesse sentindo, a corporeidade como parte da problemática do conhecimento investe na reflexão e crítica das questões epistemológicas como étnico-raciais. Assim, via giros enunciativos e os conceitos de cruzo, incorporação e mandinga investe-se em um debate que atenta para questões da ordem do racismo epistêmico, colonialidade do ser/saber e a emergência de outras pedagogias no combate as injustiças sociais e cognitivas.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.