Abstract

A avaliação das aprendizagens constitui-se como parte integrante do desenvolvimento curricular, como regulação e aferição das aprendizagens intencionalizadas mediante a ação de ensinar. Contudo, as práticas predominantes na escola, na sua “gramática” organizacional tradicional, mecanicista e uniformista, instalada desde o século XIX, separam os modos, os espaços e os tempos destinados a ensino e avaliação, na decorrência de conceitos de ensinar e aprender herdados, mas inadequados. Neste texto, reexamina-se o conceito de avaliação, enquadrando, assim, um projeto de formação-investigação em curso numa escola portuguesa, coordenado pelos autores, centrado na reflexão e melhoria, por parte dos professores, dos seus modos de desenvolver e aferir avaliação das aprendizagens segundo critérios progressivamente aferidos entre os pares, de que se apresentam dados intermédios.

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