Abstract
Este artigo investiga o que consideramos ser a primeira tentativa de constituição e implementação de uma política para a arte contemporânea brasileira na Funarte ao longo da redemocratização. Para tanto, analisamos a trajetória institucional do crítico Paulo Sergio Duarte e sua tentativa de implementar o Projeto Arte Brasileira Contemporânea, primeiramente via o Espaço ABC e, posteriormente, no Instituto Nacional de Artes Plásticas (INAP). Buscamos elencar argumentos que demonstram como o espaço para o contemporâneo nas artes visuais brasileira foi historicamente construído, demandando, desde o início, sua institucionalização. Reivindicando não apenas um espaço nas políticas de Estado, mas também um lugar na história da arte.
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