Abstract

Este artigo aborda as relações entre saúde pública, imigração e epidemias, tendo como foco os navios de imigrantes acometidos pela cólera, que chegaram ao porto do Rio de Janeiro entre o final do século XIX e início do XX. A análise é organizada a partir de quatro navios de imigrantes, que deveriam ter permanecido em quarentena, mas foram obrigados a retornar viagem aos portos de origem por apresentarem cólera a bordo. São analisados os esforços dos serviços sanitários para impedir o ingresso de doenças no país e, ao mesmo tempo, garantir o fluxo de mercadorias e de mão de obra imigrante.

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