Abstract

Introdução: A estria consiste em uma atrofia tegumentar adquirida, de caráter linear, a qual pode se apresentar em maior número ou não, trata-se de uma afecção que acomete bastante as gestantes e que produz significativo impacto emocional. Objetivo: Caracterizar a etiopatologia das estrias e comparar a teoria mecânica e hormonal com a influência genética. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter descritivo e de abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada em Unidades Básicas de Saúde da Família localizada na cidade de Lagoa Seca. A amostra foi composta por pacientes puérperas que estavam em acompanhamento da enfermagem na unidade. Resultados e Discussão: A respeito dos heredogramas gerados é possível observar a prevalência de indivíduos acometidos por estrias em maioria dos casos na primeira e segunda geração. Outro achado interessante é que a característica apareceu em dado momento com frequência em determinado grupo, em outro apareceu com escassez. 80% das pacientes entrevistadas ressaltaram que as suas estrias tem assimilação com o de algum familiar e apenas 20% relataram localização diferente. Considerações finais: É possível inferir que o desenvolvimento da estria pode ser associado decorrente de características única do genótipo ou não, foi possível reconhecer o papel da hereditariedade como fator etiológico na presente amostragem.

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