Abstract

A reformulação nos serviços de assistência técnica e extensão rural tem sido pauta de discussões no meio político e acadêmico nas últimas décadas. O principal enfoque desta mudança está no abandono do modelo difusionista-inovador em prol de uma ATER que promova a construção do conhecimento de maneira participativa. Nessa perspectiva, o presente artigo tem como objetivo apresentar a mulher rural como agente fundamental deste processo, ancorados em sua capacidade de mobilização dentro da comunidade e na valorização de seus saberes enquanto alguém que exerce uma jornada tripla de trabalho para a manutenção familiar. Esta pesquisa foi baseada em revisões bibliográficas e, através dessa, pôde-se concluir que a aproximação entre o extensionista e a mulher rural, contribuirá não somente para este novo modelo de extensão como também para a autonomia e emancipação da mulher na zona rural brasileira.

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