Abstract

Pressupondo que a produção de afetos e sentidos de uma obra está intimamente ligada à fisicalidade do espectador, analisaremos a situação perceptiva do corpo imerso na escuridão. A presente reflexão nasce com o processo de criação de MOTRIZ, experimento cênico que mergulha o espectador numa travessia sonora envolta pelo breu. Privado da visão, o espectador torna-se um ouvinte visionário. Tendo sua escuta complexificada, seu corpo é diretamente afetado pela potência performativa da voz. Tal situação espectatorial nos leva a acreditar na existência de um teatro capaz de ativar a produção de paisagens mentais comuns a processos hipnóticos.

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