Abstract

Este artigo apresenta uma análise crítica sobre a reforma do ensino médio no Brasil, a partir da influência do capital financeiro na educação. Explora a origem dos ditames neoliberais no país, assim como os conceitos de comoditização, empresariamento e mercantilização da educação para responder nesse ciclo de ensino, como o estudante pode ser afastado de sua condição de sujeitos históricos e sociais. O texto destaca a importância de se consolidar um plano democrático para o ensino médio, que considere as vocações, aspirações e necessidades dos estudantes, e que os prepare para pensar criticamente sobre a realidade e a sociedade em que vivem. Para isso, é necessário superar a lógica do mercado e investir em uma educação pública, gratuita e de qualidade. Promovendo a formação integral dos estudantes, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Conclui, alertando para os desafios que envolvem a reforma do ensino médio no Brasil e propõe uma reflexão crítica sobre as políticas neoliberais que têm influenciado o campo da educação no país.

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