Abstract

Este artigo visa analisar as atividades mercantis de Francisco Pinheiro, mercador português de grosso trato, e seus agentes comerciais na capitania de São Paulo na primeira metade do século XVIII, com o comércio do sal, produto monopolizado pela Coroa portuguesa. Contudo, o contrato do sal ofereceu à sua agência muito mais embaraços do que um meio seguro de amealhar riquezas, pois se deparou com a concorrência ilegal dos "donos do sal" presentes na região e a interferência das Câmaras Municipais em seus negócios.

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