Abstract

O artigo apresenta análises de três telas da pintora mexicana Frida Kahlo - Las dos Fridas, Autorretrato en la frontera entre México y Estados Unidos e Lo que el agua me dio - e está dividido em três partes, cada qual tratando de uma tela em particular, para, no momento seguinte, ligar seu estudo ao das demais. Norteia a leitura das primeiras a discussão da relação nacional/estrangeiro no trabalho de Kahlo; a análise da terceira mostra a superação da dicotomia através do conceito de mapa íntimo, no qual entra em cena uma tênue e instável territorialização da memória através da representação pictórica.

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