Abstract

Este artigo pretende salientar a importância do emprego de mapas durante o processo negocial que conduziu à assinatura do Tratado de Madrid em 1750. Procura conhecer o processo de elaboração e as fontes utilizadas na "construção" do Mapa das Cortes, datado de 1749, destacando as viciações que apresenta. Avalia também a importância deste para a consecução do objectivo pretendido com aquelas negociações: o reconhecimento pela Espanha da ocupação territorial alcançada por Portugal no interior da América do Sul em meados do século XVIII.

Highlights

  • Mário Clemente Ferreira map to Spain’s recognition of the Portuguese’s territorial claims in South America, in the middle of eighteenth century

  • Isso mesmo foi reconhecido pelo negociador português quando, em Maio de 1749, comunicou já ter ajustado, com o auxílio dos mapas de que dispunha, os limites portugueses com as terras espanholas, à exceção dos Sete Povos das Missões do Uruguai.[3]

  • O mapa, elaborado em Lisboa sob orientação de Alexandre de Gusmão, representa por uma linha vermelha os limites dos domínios ibéricos avançados pelo negociador português e constantes do plano do tratado anteriormente enviado

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Summary

Introduction

Mário Clemente Ferreira map to Spain’s recognition of the Portuguese’s territorial claims in South America, in the middle of eighteenth century.

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