Abstract
About 1930, the praying mantis was widely represented and described by writers, sculptors and painters connected to surrealist movement. Representations of this insect among surrealists vindicate montage as condition to survive. The climax of this procedure is Salvador Dali’s paranoic-critic analysis on Millet’s Angelus, which gives to praying mantis mythology an effect of movement and totality. The praying mantis emerges, in surrealist art, from the series of representations, as a phantom of the image.
Highlights
RESUMO Por volta de 1930, o louva-a-deus foi amplamente representado e descrito por escritores, escultores e pintores ligados ao movimento surrealista
Em contato, designam o louva-a-deus como uma espécie de ideograma objetivo: O mito representa, para a consciência, a imagem de um comportamento de que ela sente o pedido insistente
Com isso, a Caillois, cujos ensaios ―La Mante Religieuse‖ (1934) e ―Mimétisme et psychasténie légendaire‖ (1935), publicados na revista Minotaure, precederam a publicação de O mito e o homem, e ressoaram com grande intensidade nos círculos surrealistas
Summary
RESUMO Por volta de 1930, o louva-a-deus foi amplamente representado e descrito por escritores, escultores e pintores ligados ao movimento surrealista. Em O mito e o homem, publicado pela primeira vez em 1938, ao traçar um percurso das mitologias em torno do louva-a-deus, Roger Caillois ativa um dispositivo. No ensaio, a função místico-religiosa do inseto; sua vinculação às crendices populares; sua identificação com elementos divinos e demoníacos nos mitos africanos, ameríndios, europeus e asiáticos; suas lendas; sua força de ídolo; suas parecenças antropomórficas; seus hábitos sexuais e alimentares, que implicam na constante tensão entre Eros e Tánatos; suas reverberações psicanalíticas; seu mimetismo, etc.
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