Abstract

Gostaria-se de ler Gênesis 12,1-4a, narrativa nitidamente javista, sobre novos coloridos. Não como simplesmente uma perícope préestatal símbolo da monarquia, nem simplesmente como produto dos sacerdotes do pós-exílio. Mas sim ao lê-la, entendê-la como fruto dos suspiros das populações desguarnecidas pelas mudanças político-econômicas ocorridas nos anos Judéia. Gente que buscava expressar sua insatisfação com tais mudanças através do codinome Abrão.

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