Abstract

O artigo tem por objeto a produção colonial estudada pelo autor em sua dissertação de mestrado defendida no final de 2016. O trabalho teve como foco principal o estudo das conjunturas fiscais no Atlântico português por meio da análise dos contratos régios arrematados no Conselho Ultramarino. O recorte cronológico se iniciou no ano de 1720, com a centralização das arrematações dos contratos no Conselho Ultramarino e a crescente exploração do ouro, e teve como marco final o ano de 1807, com o fim do exclusivo metropolitano. A pesquisa analisa séries inéditas dos dízimos e dízimas das principais praças coloniais (Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Minas Gerais).

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