Abstract

O objetivo deste estudo é descrever como se deu o processo de implantação da Unidade de Terapia Intensiva neonatal, em Florianópolis, na década de 1980, e apresentar a sua relevância para o cuidado ao recém-nascido de risco. Pesquisa qualitativa, com abordagem sócio-histórica. O contexto do estudo foi o Hospital Infantil Joana de Gusmão. Os sujeitos foram 13 profissionais de saúde que participaram da implantação da unidade. A análise dos dados utilizou o método genealógico. Os resultados indicam que esta unidade representou um marco no cuidado intensivo neonatal catarinense e que os profissionais que contribuíram na implantação e implementação do cuidado foram fundamentais na instituição do saber, das práticas de cuidado ao recém-nascido e na instituição de novos sujeitos profissionais. Conclui-se que a necessidade de atendimento especializado foi a grande propulsora da criação da terapia intensiva neonatal e da constituição do saber profissional para o cuidado ao recém-nascido.

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