Abstract

The nineteenth century brought the progressive demarcation of the professions devoted to the healing arts in Brazil, with a emphasis on rights and responsibilities. Academic medicine made a growing distinction between those who prescribed medicine and those who engaged in making or selling it. The article explores this process, with an emphasis on pharmaceutical practice in the province of Bahia in the latter half of the century. Within this context, it addresses changes and constancies in laws and in their local enforcement as well as relations between pharmacists, on the one hand, and, on the other, the government, physicians, and those who made or sold medicine illegally or without authorization.

Highlights

  • E ste trabalho faz parte de um projeto de pesquisa, em andamento, sobre história da saúde pública no Brasil, em que se pretende analisar as formas como os serviços relacionados ao controle de produtos e de atividades que pudessem afetar a saúde da população foram organizados ao longo dos séculos XIX e XX.[1]

  • Essas licenças eram concedidas pela Fisicatura-mor (1808-1828), órgão do governo com sede no Rio de Janeiro, responsável pela regulamentação e fiscalização das atividades terapêuticas, mas observa-se que apenas uma pequena parte daqueles que exerciam práticas de cura se oficializavam de acordo com o alvará de 22 de janeiro de 1810, que “dá Regimento aos Delegados do Phisico-Mór e estabelece providências sobre a saúde pública”

  • Além da preocupação com a saúde pública, os farmacêuticos acima se dirigiram ao inspetor e ao presidente da província para denunciar que, em Salvador, uma farmácia aberta na rua de São Pedro número dois não obedecia às determinações de diversos artigos do regimento de 19 de janeiro de 1882, que substituiu o de 1851

Read more

Summary

Introduction

E ste trabalho faz parte de um projeto de pesquisa, em andamento, sobre história da saúde pública no Brasil, em que se pretende analisar as formas como os serviços relacionados ao controle de produtos e de atividades que pudessem afetar a saúde da população foram organizados ao longo dos séculos XIX e XX.[1].

Results
Conclusion
Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.