Abstract

De que modo o trabalho do professor da escola comparece no itinerário de institucionalização do estágio no âmbito de políticas e práticas de formação de professores, no intercurso que compreende a Resolução n.9 de 1969 até a política nacional recente de formação de professores no Brasil (PIBID, Residência Pedagógica)? Esta questão é tratada a partir de documentos de natureza normativa, revisão de literatura e dados de pesquisa envolvendo professores da escola básica/supervisores de estágio, estudo documental de PPP de escolas (campo de estágio) das redes federal, municipal e estadual. A hipótese é a de que há uma naturalização do trabalho desempenhado pelo professor da escola. A falta de reconhecimento do estatuto deste trabalho colocaria o estágio numa zona de invisibilidade que o ameaça, ao mesmo tempo que dele se subtrai as principais características transplantadas para programas paralelos à formação inicial.

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