Abstract

The present article proposes the analysis, beginning from the second Industrial Revolution, of the changes in the working processes, especially in management models, which affected relationships and therefore social relations. From these relationships, it seeks to clarify and to infer the emergence of entrepreneurship in the present. The genesis of this new acting model, praised by the market, is believed to be derived from scientific management practices, revisited here based of the writings of H. Braverman. Flexible management presents, among other practices, the outsourcing of part of its activities, by adopting the Lean Production. Thus, under the orientation of authors such as F. Chesnais and D. Harvey, it can be evidenced that, initially, there was a strong interest from the capital in discouraging autonomous/independent activity, classifying it as insecure and precarious. Nowadays, the discourse is reversed, i.e. entrepreneurship is seen as a solution for the lack of job posts and market competitiveness, due to the decrease in the high costs generated by labor legislation.

Highlights

  • Entre os elementos transformadores do mundo do trabalho na sociedade burguesa, encontra-se a manufatura que, a partir da segunda Revolução Industrial, incorpora novos métodos e práticas, os quais vão ao encontro da necessidade precípua do processo de produção capitalista, qual seja a de aumentar a produtividade, em termos de velocidade, qualidade e menor custo, obtendo, por conseguinte, maior lucro

  • O autor apresenta três condições básicas que produzem tal diferença: primeiramente, os trabalhadores são separados dos meios com os quais a produção é realizada; em segundo lugar, os trabalhadores estão livres para dispor de sua força de trabalho, haja vista não estarem mais sob o regime de servidão ou escravidão; e, em terceiro, o emprego surge da expansão de uma unidade de capital pertencente ao empregador

  • Nas contingências atuais de mercado, evidenciase que as formas de organização das empresas de micro, pequeno e médio porte são as que mais se adaptam ao sistema produtivo flexível, dado que o dinamismo inerente ao seu porte, e sob as condições impostas pelas grandes empresas, contribui para a sua permanência e competitividade no mercado

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Summary

Introduction

Entre os elementos transformadores do mundo do trabalho na sociedade burguesa, encontra-se a manufatura que, a partir da segunda Revolução Industrial, incorpora novos métodos e práticas, os quais vão ao encontro da necessidade precípua do processo de produção capitalista, qual seja a de aumentar a produtividade, em termos de velocidade, qualidade e menor custo, obtendo, por conseguinte, maior lucro. O autor apresenta três condições básicas que produzem tal diferença: primeiramente, os trabalhadores são separados dos meios com os quais a produção é realizada; em segundo lugar, os trabalhadores estão livres para dispor de sua força de trabalho, haja vista não estarem mais sob o regime de servidão ou escravidão; e, em terceiro, o emprego surge da expansão de uma unidade de capital pertencente ao empregador.

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