Abstract

Este artigo investiga a produtividade e a função de produção de 13 grandes empresas têxteis e de vestuário brasileiras antes e depois do fim do Acordo sobre Têxteis e Vestuário (AVT), que extinguiu as cotas de importação em 2005. Com esse propósito, estima-se a fronteira de produção estocástica entre 1997 e 2008 em painel e, simultaneamente, uma equação explicativa para a (in)eficiência das firmas, como proposto por Battese e Coelli (1995). Os resultados indicaram que as empresas mais eficientes são as mais antigas. A produtividade total dos fatores das firmas apresentou tendência de queda, inclusive após o fim das cotas, aumentando a produtividade apenas a partir de 2007. De forma geral, no período as empresas de Santa Catarina foram mais eficientes do que as de outros Estados.

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