Abstract

Este artigo trata da transformação ocorrida no estatuto das chefias indígenas, ao longo da segunda metade do século XVIII, em função da introdução da lei do Diretório dos Índios. Essa lei teve por objetivo a regulação da liberdade concedida aos índios em seis de junho de 1755 e pretendeu, também, constituir um projeto de civilização das populações indígenas do Vale Amazônico. Nesse sentido, os processos de arregimentação daquelas populações acabou por empreender uma alteração na natureza das chefias nativas – antes constituídas em função de valores e processos tradicionais, elas passaram a se construir por meio da inserção na sociedade colonial do Vale e, conseqüentemente, na sua hierarquia.

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