Abstract

Este artigo destaca a clínica fonoaudiológica como espaço para a escuta do corpo (falante) de portadores de paralisia cerebral e objetiva estudar o caso clínico de uma adolescente para estabelecer o diagnóstico diferencial próprio ao campo fonoaudiológico. Dados das investigações anamnéstica e armada, das entrevistas preliminares e de fragmentos das sessões de terapia fonoaudiológica, durante as quais se utilizou um diário e uma prancha de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa, analisados com base no Modelo de Organização dos Sintomas de Linguagem dão sustentação ao diagnóstico fonoaudiológico, que, em sendo diferencial, indica a direção do tratamento.

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