Abstract
Para cima e não para norte, de Patrícia Portela, apresenta o homem plano, personagem que desliza entre as linhas dos livros e concretiza-se no processo de leitura. Assumindo seu espaço na linhagem de narradores portugueses dramatizados e com consciência de si próprios, o texto de Portela encaminha-se num projeto performático, valendo-se de estratégias narrativas inovadoras, projeto gráfico interativo, contaminado por outras manifestações artísticas, como teatro, artes visuais e cinema, para provocar o leitor, sequestrando-o para dentro da obra. Como suporte teórico, autores como Wayne Booth, Paul Ricoeur, Paul Zumthor, Brian Richardson, Ricardo Piglia, Umberto Eco, entre outros.
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