Abstract

A famosa inscrição do oráculo de Delfos “conhece-te a ti mesmo” está presente ao longo da história do pensamento filosófico e da espiritualidade cristã. No Agradecimento a Orígenes, Gregório Taumaturgo apresenta o mestre como um verdadeiro filósofo. Segundo aprendeu do mestre, a excelência do filosofar encontra-se na realização do dito oracular “conhece-te a ti mesmo”. Este artigo pretende desenvolver esse aspecto do itinerário espiritual de Orígenes a partir de passagens de seu Comentário ao Cântico dos Cânticos, no qual o autoconhecimento está posto no reconhecimento do ser criado à imagem e semelhança de Deus (campo ontológico) e no conhecimento das disposições da alma (campo ético).

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