Abstract

In this article, I investigate the concept of subjectivity in Hegel. First, I analyze this notion in its logical significance, as a concept and as an idea, a unity of subjectivity and objectivity. Second, I go through the significance of the concept of subjectivity also in the Philosophy of Real. Thus, I analyze subjectivity as life, in its concretization as vegetable subjectivity and as animal subjectivity in the Philosophy of Nature. Then, I problematize the question of the passage from Nature to Spirit, focusing more specifically on the issue of the emergence of the human soul - as the first aspect of the subjectivity of the spirit - based on the configuration of animal subjectivity. I argue that this passage takes place according to a movement of continuity and, from this movement, I have brief considerations about the concept of soul as the natural moment of the subjectivity of the spirit.

Highlights

  • Resumo: Neste artigo, investigo o conceito de subjetividade em Hegel

  • Deste ponto de vista, parte, de outro modo, da unidade entre ser e pensamento no interior do elemento puro lógico e, por conseguinte, também a subjetividade, tanto considerada logicamente, como considerada sob seu aspecto natural, ou espiritual, deve ser tratada em unidade com o objeto, de maneira, que o momento de sua oposição só possa ser pensado desde que se parta desta unidade originária

  • Ademais, ainda na esteira de Aristóteles, em um certo processo cumulativo entre estes três níveis pelo qual a alma animal possui também atribuições do vegetal (como sua relação à luz, à água e etc.); assim como a alma humana possui também a sensação provinda dos animais, ainda que acrescente a esta o pensamento

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Summary

Introduction

Resumo: Neste artigo, investigo o conceito de subjetividade em Hegel. Em primeiro lugar, analiso essa noção em sua significação lógica, como conceito e como ideia, unidade da subjetividade e objetividade. A idealidade consiste precisamente nesta atividade de assimilação dos elementos da exterioridade para a interioridade e ela é constitutiva não somente da estrutura especulativa do conceito subjetivo, do eu e do espírito de modo geral, mas também, como veremos mais à frente, do próprio conceito de vida na natureza e também da existência subjetiva

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