Abstract

O complexo agroindustrial da Floresta, em Juiz de Fora, é um exemplo da transferência direta do capital do café para a indústria. O complexo surgiu com a fazenda de café em 1858 e em 1925 instalou-se a fábrica têxtil. A fábrica de tecidos São João Evangelista, que começou pequena, teve grande impulso a partir do final da década de 30 e, durante a II Grande Guerra obteve lucros extraordinários, os quais permitiram que o complexo se expandisse e se diversificasse. No complexo, a estrutura familiar de administração funcionou enquanto os lucros foram altos e sustentaram a família. Com o crescimento dessa e a diminuição daqueles, começaram os problemas. Na década de 80, tanto a fazenda como a fábrica foram vendidas para herdeiros da família. Na SJE uma fase de austeridade e crescimento se inicia com a aquisição de aproximadamente 97% das ações por um dos sócios, neto do fundador da fábrica, o qual se mantem, juntamente com dois filhos (quarta geração) no comando da fábrica até os dias de hoje.

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